
Eu gosto de escrever sobre o amor, gosto de ouvir músicas de amor, prefiro a turbulência da paixão á calmaria da solteirice que insiste em me acompanhar por tanto tempo. Amar é uma dádiva dada aos homens de coração puro que precisam do sentimento para sentir-se vivo. Amar é igual ao porre que tomamos ontem, a gente diz que nunca mais vai acontecer, mas no próximo final de semana lá estamos caídos (de amor ou de bêbados que estamos).
A melhor companhia da solidão é aquele whisky, no princípio com duas pedras de gelo, depois da quarta dose, vai “cowboy” mesmo.
É poético tomar uma bebida, embriagar-se e pensar no amor ou nos amores. Pois o homem comum merece ter um amor, mas o homem escravo da poesia merece ter vários.
Angela Ro Ro interpretou bem quando compôs a canção “Amor meu grande amor”, os versos: “Amor meu grande amor, só dure o tempo que mereça. E quando me quiser, que seja de qualquer maneira."
Apesar de querer ter uma vida parecida com a de Vinícius, hoje me identifico com Cazuza, “não amo ninguém parece incrível, mas é só amor que eu respiro”.
Fantástica expressão e ótimo texto! Só o amor mesmo pra nos manter VIVOS!!! Parabéns!
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